A publicação foi apresentada no dia 15 de agosto de 2011, através de vídeo conferência, por Vilma Cabral, representante do UNICEF na Bahia. A publicação faz parte das ações da Rede Cegonha, programa do governo federal, e do Selo UNICEF Município Aprovado nos municípios da Amazônia Legal, do Semiárido brasileiro e nas comunidades populares do Rio de Janeiro e de São Paulo. Mais do que uma publicação, o guia será instrumento de capacitação de agentes multiplicadores, que levarão as informações para as comunidades. O objetivo é contribuir para que a sociedade conheça e saiba como exigir esses direitos, fortalecendo o controle social e, assim, garantindo que os direitos assegurados em lei e transformados em políticas públicas sejam cumpridos. Ilustrado pelo cartunista Ziraldo, o guia apresenta de forma simples e direta informações essenciais sobre o direito ao pré-natal de qualidade, ao parto humanizado e à assistência ao recém-nascido e à mãe, além de informações sobre a legislação vigente. Por meio do Selo UNICEF Município Aprovado, serão capacitados para disseminar os conteúdos do guia conselheiros, lideranças comunitárias, agentes comunitários de saúde, profissionais de áreas como assistência social e mídia. A publicação, realizada com a Editora Globo, conta com o apoio da RGE, empresa do grupo CPFL Energia. Na primeira fase da iniciativa, serão distribuídos 25.000 exemplares em todo o país. O nosso município receberá 10 exemplares. |
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Articuladora Municipal, Comissão Pro-Selo e CMDCA participam da vídeo conferência de lançamento do Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê
Mais do que uma publicação, o guia será instrumento de capacitação de agentes multiplicadores, que levarão as informações para mães, gestantes e suas famílias
COMUNICAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E INFÂNCIA
Falar de comunicação é falar de direitos humanos! Esse é o ponto de partida desta publicação, que integra o material do Selo UNICEF Município Aprovado Edição 2009-2012.
Diante do desafio de contribuir para a redução de iniquidades e a melhoria de vida de crianças e adolescentes no Semiárido brasileiro, é necessário intensificar esforços para democratizar e qualificar a comunicação, inscrevendo-a no cenário dos direitos como peça-chave para o exercício da cidadania.
Para fazer download do Guia, acesse o link
http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_20788.htm
Diante do desafio de contribuir para a redução de iniquidades e a melhoria de vida de crianças e adolescentes no Semiárido brasileiro, é necessário intensificar esforços para democratizar e qualificar a comunicação, inscrevendo-a no cenário dos direitos como peça-chave para o exercício da cidadania.
Para fazer download do Guia, acesse o link
http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_20788.htm
Seria possível uma infância sem racismo?
Seria possível termos todas
as crianças de até 1 ano
de idade sobrevivendo?
Seria possível um Brasil
com todas as crianças
– sem faltar nenhuma delas –
tendo seu nome de família
assegurado no registro civil
de nascimento?
Seria possível termos todas as crianças
– sem faltar nenhuma delas –
com acesso a educação integral?
Seria possível termos todas
as crianças livres dos efeitos
da discriminação racial?
as crianças de até 1 ano
de idade sobrevivendo?
Seria possível um Brasil
com todas as crianças
– sem faltar nenhuma delas –
tendo seu nome de família
assegurado no registro civil
de nascimento?
Seria possível termos todas as crianças
– sem faltar nenhuma delas –
com acesso a educação integral?
Seria possível termos todas
as crianças livres dos efeitos
da discriminação racial?
Em um mundo de diferenças,
enxergue a igualdade.
Por Uma Infância
e Adolescência sem Racismo.
Valorizar as diferenças na infância
é cultivar igualdades.
enxergue a igualdade.
Por Uma Infância
e Adolescência sem Racismo.
Valorizar as diferenças na infância
é cultivar igualdades.
10 maneiras de contribuir para Uma Infância sem Racismo
1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso conhecimento.
2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer – contextualize e sensibilize!
3. Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.
4. Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente. Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.
5. Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.
6. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.
7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.
8. Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale disso com seus colegas e supervisores.
9. Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade. Valorize as iniciativas nesse sentido.
10. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a escola de seus filhos a também adotar essa postura.
Participe desta campanha e contribua para Uma Infância sem Racismo.
Acompanhe o tema da redução do impacto do racismo na infância e na adolescência por meio do www.unicef.org.br ou siga o UNICEF no Twitter: @unicefbrasil.
Divulgue para os seus amigos! Valorizar as diferenças na infância é cultivar igualdades!
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